Nos primeiros 15 meses da gestão de Raquel Lyra, Pernambuco viu o número de cozinhas comunitárias mais que dobrar, atingindo a impressionante marca de 4,5 milhões de refeições servidas às famílias em situação de vulnerabilidade social em todo o Estado. Ao assumir o governo, Raquel encontrou 55 cozinhas comunitárias em funcionamento. Agora, esse número saltou para 113 unidades. A meta é chegar a mais de 200 cozinhas abertas ainda este ano.

O cofinanciamento para instalação e manutenção das cozinhas comunitárias é uma das ações do ‘Bom Prato’, um dos módulos do Pernambuco Sem Fome. O programa tem um orçamento de R$ 469,5 milhões somente este ano, o maior volume de investimento da história para o combate à fome no Estado.

A parceria entre o Estado e as prefeituras tem sido fundamental para o sucesso das ações. Ficou pactuado com os municípios o cofinanciamento de R$ 39,2 milhões em recursos para as cozinhas comunitárias.

Cada cozinha instalada tem capacidade para oferecer 200 refeições diárias, de segunda a sexta-feira. Isso é especialmente importante considerando que, segundo o 2º Inquérito sobre Insegurança Alimentar e Nutricional no Brasil, 54% da população do país vivenciam algum nível de insegurança alimentar e nutricional. Em Pernambuco, mais de 5 milhões de pessoas se enquadram nesse recorte