De acordo com a empresa, eles continham "informações que poderiam desencorajar eleitores de irem votar, como por exemplo o horário errado de abertura das urnas".
Também nesse período foram rejeitadas 250 mil submissões de anúncios
(conteúdos impulsionados) sobre política ou eleições que não continham o
rótulo "Propaganda Eleitoral" ou "Pago por", direcionadas a pessoas no
Brasil.
Segundo o Facebook, desde agosto, qualquer pessoa ou organização que
quiser fazer publicidade sobre política ou eleições no país precisa
passar por um processo de autorização, confirmando sua identidade e
residência no Brasil.
A companhia disse ainda que cerca de 3 milhões de pessoas acessaram um aviso fixado no topo do Feed de Notícias
que convidava os eleitores a se prepararem e conferir os protocolos
sanitários para o dia da votação no site do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE).