Número de páginas: 20
Resumo: O plano de governo estabelece cinco eixos de trabalho a serem postos em prática. Entre eles estão: terminar as obras inacabadas do estado, como estações do BRT, terminais integrados, rodovias, barragens e na bacia do Fragoso, em Olinda. Também pretende "retomar a geração de empregos" com R$ 15 bilhões em investimentos, melhoria do ambiente de negócios e qualificação de mão de obra.
Anderson Ferreira se compromete, se for eleito, a implementar a Tarifa Social da Água para 2,3 milhões de pessoas, viabilizar o aumento de vagas em creches e escolas e descentralizar e interiorizar a assistência médica. Também pretende fazer planos de engorda em praias, incentivar a economia circular e ampliar políticas de proteção ambiental.
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Resumo: O PSTU divulgou plano de governo com 17 pontos em que critica o governo de Jair Bolsonaro (PL) e a aliança entre o PSB, PCdoB e PT para o governo de Pernambuco. A proposta de Claudia Ribeiro é fazer um governo "dos trabalhadores" e baseado em populares eleitos nos locais de trabalho, moradia e estudo. Defende o fim da Lei de Responsabilidade Fiscal e um plano de obras públicas, bem como uma reforma agrária "radical", além de mais escolas rurais e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).
Claudia Ribeiro promete zerar o déficit de creches no estado, contratar professores por concurso público e incorporar os mais de 15 mil temporários que atuam na rede estadual. Também planeja reestatizar a Neoenergia, impedir a venda da Refinaria Abreu e Lima e taxar grandes fortunas. Promete implementar passe livre para estudantes e desempregados, desmilitarizar a PM e eleger os chefes e delegados da Polícia Civil.
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Resumo: Quatro eixos de trabalho são propostos por Danilo Cabral. Ele promete ampliar novos conceitos e métodos voltados à chamada "economia do conhecimento" e no "mundo digital/figital", articulando o ensino médio e superior com a formação profissional e tecnológica contínua. Na saúde, pretende "continuar os investimentos para reestruturação da rede de atendimento de média e alta complexidade". Também é proposto preparar pessoas para o trabalho e empreendedorismo.
O candidato também pretende discutir a "economia de carbono neutro" e implementar projetos para o plano estadual de descarbonização. O programa de governo também fala sobre ampliação dos eixos da BR-232 e outras rodovias, abastecimento de gás natural e estrutura aeroportuária regional, bem como criar "novo ciclo para o modelo de gestão estadual, rumo à transformação digital".
Número de páginas: 9
Resumo: O plano de governo tem nove pontos e traz críticas às gestões do PSB à frente do governo. Jadilson Bombeiro promete desenvolver ações para proporcionar melhor didática no ensino, valorizar professores, garantir segurança nas escolas, desburocratizar a abertura de empresas, criar projeto de incentivo a pequenas, médias e grandes empresas e incentivar o polo têxtil no Agreste. Também promete criar rotas turísticas em todas as regiões do estado, retirar todos os presídios da Ilha de Itamaracá e ampliar o Funcultura para o teatro.
Jadilson Bombeiro também promete valorizar o servidor público, reestruturar o Hospital do Servidor, contratar profissionais para "sanar as demandas dos hospitais e postos de saúde", além de criar laboratórios em todas as regiões e dois novos hospitais oncológicos, no Agreste e Sertão. Ele propõe valorizar profissionais de segurança, estender a malha viária e concluir todas as obras inacabadas, bem como criar dois ginásios e centros poliesportivos.
Número de páginas: 12
Resumo: Oito temas de trabalho são propostos por Marília Arraes. Fazem parte do programa de governo a implementação do Novo Chapéu de Palha, para gerar renda e emprego, combater a pobreza, garantir crédito, capacitação e assistência; resgate e atualização dos princípios do Movimento de Cultura Popular; criar o Programa "Água para Todos", para melhorar a gestão de água; e destinar de 1% da receita líquida para construção de habitações populares.
Marília Arraes promete investir no "fim do analfabetismo", na educação profissionalizante e na ampliação e qualificação da rede de ensino integral com compartilhamento digital, bem como fazer da Universidade de Pernambuco uma nova referência acessível, popular e integrada. O programa propõe valorizar as polícias para combater a violência; incentivar o turismo; e tratar como garantia constitucional a igualdade de gênero, raça, direito à diversidade de pensamento e crença.
Número de páginas: 38
Resumo: Dividido em quatro eixos, o plano promete reduzir a alíquota do ICMS da conta de energia elétrica para 2,6 milhões de pessoas e setores produtivos e dobrar o número de atendidos pelo Programa Chapéu de Palha, com bolsa de R$ 300 e cursos de qualificação profissional. Miguel Coelho propôs criar restaurantes populares e implementar o "Programa Estadual de Valorização Energética de Resíduos Sólidos Urbanos e Saneamento", além do "Programa Cultura de Todos", com fomento para novos talentos culturais.
Miguel Coelho prometeu criar 12 centros de diagnóstico e atenção primária, programa de inserção de Dispositivo Intrauterino (DIU), abrir 44 mil vagas em creches, implantar Programa de Informatização da Gestão Escolar e criar campi na Universidade de Pernambuco, além de reduzir o déficit das forças de segurança. Prometeu, também, melhorar o acesso ao Porto de Suape, duplicar 300 quilômetros de rodovias e ampliar programas habitacionais. Por fim, pretende reduzir "exigências burocráticas" para empresas.
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Resumo: Cinco pontos de trabalho foram propostos por Wellington Carneiro, começando por uma reforma de gestão, sem aumento da carga tributária, estudos para redução dos impostos e buscar, "em poucos anos", uma equidade e igualdade de condições em relação a aposentadorias do servidor público e do trabalhador do setor privado. Ele também promete trocar a cultura do “assistencialismo” pela do “construtivismo”.
Wellington Carneiro afirmou que pretende pôr fim à "cultura da impunidade e do coitadismo", dar liberdade às escolas e aos indivíduos, com os conteúdos básicos como português e matemática, ciências sociais e livre debate nas escolas; promover gestão compartilhada de equipamentos públicos de saúde por meio de organizações sociais e parcerias público-privadas.